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Últimas notícias sobre os mercados em 16 de março

As principais bolsas do mundo enfrentam mais um dia de forte queda nesta segunda-feira (16), após o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) ter anunciado na véspera, em pleno domingo, mais um corte – o 2º em 12 dias –na taxa de juros do país, que foram reduzidas para próximo de zero.

As quedas também ocorrem em meio ao avanço da pandemia de coronavírus pelo mundo e ampliação de medidas restritivas, incluindo confinamento obrigatório da população e fechamento de fronteiras em diversos países.

Na Europa, o índice pan-europeu STOXX 600 desabou 8,2%, para o menor nível desde novembro de 2012, segundo a Reuters, com as bolsas na França e na Espanha a liderarem as perdas, à medida que os dois países se uniam à Itália na imposição de um bloqueio nacional.

Veja os principais destaques do dia:

  • Bolsa de Frankfurt: opera em queda de 7,56%
  • Bolsa de Paris: opera em queda de 8,34%
  • Bolsa de Londres: opera em queda de 6,36%
  • Bolsa de Madri: opera em queda de 9,51%
  • Bolsa de Tóquio: fechou em queda de 2,46%%
  • Bolsa de Xangai: fechou em queda de 3,4%
  • Bolsa de Seul: fechou em queda de 3,19%.
  • Bolsa de Sydney: fechou em queda histórica de 9,70%.
  • Barril do petróleo Brent: opera em queda de 7,80%, a US$ 31,21
  • Barril do petróleo WTI: opera em queda de 5,74%, a US$ 29,91

Atualizado às 7h20

EUA registram 65 mortes em decorrência da Covid-19

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Veja os últimos destaques

  • No Japão, a Bolsa de Tóquio fechou com uma queda de 2,46%, depois que o Banco Central japonês anunciou novas medidas de estímulo para acalmar os mercados e reduzir o impacto da pandemia de coronavírus.
  • A Bolsa de Sydney registrou queda recorde de 9,7%. O índice ASX 200 perdeu 537,30 pontos, a 5.002,00 unidades. Os setores industrial e de energia foram os mais afetados, com perdas de mais de 15%.
  • O Goldman Sachs reduziu sua projeção para o crescimento dos Estados Unidos. O banco agora vê estagnação nos primeiros três meses do ano, contra crescimento de 0,7% esperado antes. Para o 2º trimestre, a estimativa é de contração de 0,5%, ante projeção inicial de estabilidade.
  • Na véspera, o Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) anunciou a redução da taxa de juros dos Estados Unidos para a faixa entre 0% a 0,25%. Foi o segundo corte em menos de duas semanas. A instituição também anunciou um programa de compra de US$ 500 bilhões em títulos do Tesouro e de US$ 200 bilhões em valores hipotecários.
  • Fonte: G1 – Economia